Os espanhóis formam o terceiro grupo em número de imigrantes que entraram no Espírito Santo no Século XIX. As regiões da Andaluzia, Valência, Murcia e Extramadura contribuíram para o fornecimento de imigrantes.
Ainda no período colonial, em fins de 1813, um grupo de pelo menos 50 espanhóis, de um total de 222 imigrantes que seguiam para o Rio de Janeiro a bordo da embarcação Santo Agostinho Palafox, resolveram permanecer no Espírito Santo. O navio foi obrigado a baixar âncoras em Vitória, pois se encontrava avariado e faltava até mesmo água para os seus passageiros. Eram procedentes de Lançarote, uma das ilhas das Canárias. Ainda não foram localizadas listas dos nomes desses espanhóis. Cerca de uma dezena permaneceu nos arredores da capital. A maior parte foi destinada à povoação de Linhares, no Rio Doce, para trabalhar como agricultores na fazenda de João Fellipe du Pin Calmon.
Monumentos
Alegre
Centro
George Bravo
12 de outubro de 1992
Marco da Imigração Espanhola em Alegre-ES / “O aceno do imigrante traduz tanto a tristeza da partida, quanto a alegria da chegada. Com a cabeça erguida, trouxa a esperança de mudança, frente a uma nova terra, com a força para reiniciar a vida.” / 12 de outubro de 1992: 500 anos de chegada de Colombo à América. Club de Inmigración Española / Obra do arquiteto George Bravo